Novo superdesportivo da Pagani já tem data marcada de apresentação

Marque na sua agenda: a 12 de setembro próximo, a Pagani vai apresentar o C10 (nome provisório) que vai ‘render’ o magnífico Huayra. Para a ocasião, o fabricante de San Cesario sul Panaro, na província de Modena (Itália), fez uma publicação na rede social Instagram a exibir o perfil do carro.
Pagani C10 to debut in Milan September 2022, art & motion will come together once more for @paganiautomobili newest Supercar 👀 #pagani #cars #c10 #supercars #milan #paganic10 #art #enzarj #drivenbypassion pic.twitter.com/kM2t60WUam
— Enzari (@officialenzari) May 18, 2022
Na publicação, em destaque, estão as linhas do Pagani C10, no qual se pode perceber o esforço dos designers em ‘suavizar’ a carroceria para ter um estilo perfeitamente refinado, sem no entanto esquecer os fundamentos da aerodinâmica.
Uma fotografia do novo modelo da marca italiana tornou-se viral mas, por enquanto, as características técnicas do Pagani C10 são secretas. Segundo o ‘Motor1’, o supercarro italiano deverá contar novamente com o motor V12 biturbo assinado pela Mercedes-AMG, embora a sua ‘vitalidade’ deve ser aumentada para superar o Huayrua BC. Este novo modelo é também a oportunidade para a Pagani abraçar o novo mundo de uma versão 100% elétrica que verá a luz do dia um pouco mais tarde.
El nuevo #Pagani C10 ya se deja ver con menos camuflaje https://t.co/oWwyJvA00D pic.twitter.com/FoVUxUR0or
— Monkey Motor (@MonkeyMotor) May 16, 2022
Horacio Pagani já referiu que o C10 vai concentrar-se mais na condução e redução do peso. Estima-se que serão produzidos entre 280 e 300 exemplares, o que equivale dizer que este modelo será raro e, naturalmente, muito caro. Tal como se sucedeu com o Zonda e o Huayra, a Pagani tem planos para lançar versões exclusivas do seu novo modelo ao longo dos anos.
Embora tenha criado inúmeras edições especiais e spin-offs, a Pagani construiu apenas três ‘modelos’ desde a sua fundação. O primeiro foi o Zonda, que se estreou no Salão do Automóvel de Genebra em 1999. Foi sucedido pelo Huayra em 2010, que abandonou o motor V12 naturalmente aspirado por uma unidade turboalimentada mais potente.