Após a XBB.1.5, também conhecida como 'Kraken', ter-se tornado a estirpe dominante da Covid-19 nos Estados Unidos da América (EUA), sendo responsável por um número estimado de 61% dos casos, de acordo com os dados federais de saúde, há agora uma nova preocupação: a CH.1.1, apelidada de 'Orthrus'.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) decidiu manter o nível máximo de alerta para a pandemia de covid-19, depois de uma reunião do Comité de Emergência dos Regulamentos Internacionais de Saúde.
Gustavo Tato Borges explica à Multinews que passagem de pandemia a endemia só ocorre quando for possível prever com maior certeza o comportamento do vírus.
Apesar de a Covid-19 estar presente há já mais de dois anos, continua a ser responsável por cerca de 40 mil mortes por semana em todo o mundo, sendo que mais de metade são na China, alertou o diretor geral da Organização Mundial de Saúde (OMS) Tedros Adhanom Ghebreyesus, esta sexta-feira.
O protesto foi um dos que surgiu em várias cidades chinesas, na onda de descontentamento e revolta contra as medidas ‘zero Covid’, entretanto levantadas.
As autoridades norte-coreanas ordenaram um confinamento de cinco dias a partir de hoje em Pyongyang, após o aumento das infeções de uma doença respiratória não especificada, divulgou hoje o meio de comunicação especializado NK News.
Apesar de as restrições impostas devido à pandemia da Covid-19 terem sido eliminadas quase há um ano, em alguns serviços públicos continua a ser necessário fazer marcação prévia.
No entanto, vários estudo científicos revelam que um fenómeno que ocorre no nosso organismo, chamado impressão imunológica, poderá estar a tornar estas vacinas bivalentes menos eficazes do que o que seria esperado.
E se em vez de ter de arregaçar as magnas e receber uma injeção, a vacina da Covid-19 fosse tão simples como beber um copo de água (literalmente). A ideia pode tornar-se realidade já nos próximos anos, com os avanços esperados da QYNDR.
Os doentes com Covid-19 não vacinados apresentam um maior risco de morte e de contrair uma doença cardiovascular durante, pelo menos, os primeiros 18 meses após a infeção, aponta um novo estudo.